segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Dendrocronologia

     Técnica de datação que se baseia nos anéis de crescimento das árvores. Apoia-se no facto de que as árvores de uma determinada zona apresentam todas um padrão uniforme nos seus anéis de crescimento devido às condições climáticas locais.
     A dendrocronologia é também uma boa ajuda para o estudo da climatologia dos tempos passados. A análise de alguns minerais marcadores nos diferentes anéis fornece uma boa informação sobre a contaminação atmosférica no passado.




Bioestratigrafia

    O objetivo da bioestratigrafia é dividir uma seção rochosa em unidades 
bioestratigraficas, utilizando-se para tal o seu conteúdo fossilifero. A classificação 
bioestratigráfica, tem como unidade fundamental a  zona, que é um pacote de rocha 
definido ou caracterizado por seu conteúdo fóssil. Esse conteúdo deve ser bem característico a ponto de permitir que uma 
zona seja diferente daquelas que lhes são imediatamente sobre e subjacentes. Uma 
zona pode ser dividida em subzonas e um conjunto de zonas pode ser agrupado em 
uma superzona. Nessas subdivisões e agrupamentos é importante, contudo, que as 
unidades tenham alguma afinidade entre si.

http://www.dern.ufes.br/oceano/link/monografias/2006/mono1_2006.pdf



Foto:http://ppegeo.igc.usp.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1980-44072008000100003&lng=en&nrm=

Litoestratigrafia


     Litoestratigrafia é uma subdivisão da estratigrafia, a ciência geológica associada ao estudo dos estratos ou camadas rochosas. Na litoestratigrafia a camada geológica é definida pelas características do solo sedimentar.Camadas sedimentares são estabelecidas pela deposição de sedimentos associados a processos de intemperismo, decadente matéria orgânica ou através da precipitação química. Estas camadas são distinguíveis como tendo muitos fósseis e são importantes para o estudo de bioestratigrafia.





Estratigrafia

     .A estratigrafia, vem do latim stratum + grego graphia, é a descrição de todos os corpos rochosos que formam a crosta da Terra e sua organização em unidades mapeáveis distintas e úteis, com base nas suas propriedades ou atributos intrínsecos, com vistas a estabelecer sua distribuição e relações no espaço e sua sucessão no tempo, e para interpretar a história geológica. A estratigrafia evoluiu bastante desde sua concepção. Actualmente a Estratigrafia de sequências pode ser considerada o último grande avanço científico mundial. 





http://pt.wikipedia.org/wiki/Estratigrafia

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Teoria das placas deformáveis

     Esta recente teoria surge através da Teoria da Tectónica de Placas, cuja teoria assenta sobre princípios comprovadamente errados. Um deles, a da rigidez das placas nunca foi bem explicado. Assim, um conjunto de placas rígidas e interagem entre si nas fronteiras de placas, onde existe deformação. Essa deformação origina a maior parte dos sismos. Ora, isto não é verdade, as placas são deformáveis e uma prova é a magnitude de alguns sismos intraplaca (elevada) e os sinais de deformação no interior das placas.Esta teoria não é muito bem aceite pela comunidade internacional, mas os cientistas sempre mostraram resistência à mudança. A nova teoria vem revolucionar a ciência. 


Fonte:http://banheirense.blogspot.com/2006/03/tectnica-de-placas-prova-de-que-tudo.html

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Deriva dos continentes

Fig.distribuição geográfica de fósseis de animais e plantas no supercontinente da Pangeia.

A ideia da deriva continental foi proposta pela primeira vez por Alfred Wegener em 1912. Em 1915 publicou o livro "A origem dos Continentes e dos Oceanos", onde propôs a teoria, com base nas formas dos continentes de cada lado do Oceano Atlântico, que pareciam encaixar-se.

Muito tempo antes de Wegener, outros cientistas notaram este fato. A ideia da deriva continental surgiu pela primeira vez no final do século XVI, com o trabalho do cartógrafo Abraham Ortelius. Na sua obra de 1596, Thesaurus Geographicus, Ortelius sugeriu que os continentes estivessem unidos no passado. A sua sugestão teve origem apenas na similaridade geométrica das costas atuais da Europa e África com as costas da América do Norte e do Sul; mesmo para os mapas relativamente imperfeitos da época, ficava evidente que havia um bom encaixe entre os continentes. A ideia evidentemente não passou de uma curiosidade que não produziu consequências.

Outro geógrafo, Antonio Snider-Pellegrini, utilizou o mesmo método de Ortelius para desenhar o seu mapa com os continentes encaixados em 1858. Como nenhuma prova adicional foi apresentada, além da consideração geométrica, a ideia foi novamente esquecida.

A similaridade entre os fósseis encontrados em diferentes continentes, bem como entre formações geológicas, levou alguns geólogos do hemisfério Sul a acreditar que todos os continentes já estiveram unidos, na forma de um supercontinente que recebeu o nome de Pangeia.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Fotografia de Macro

Autoria: Silvia Rodrigues e Ana Sousa



 Este tipo de fotografia captura os mínimos detalhes dos objetos, detalhes até que não podem ser vistos a olho nu. Fotos de macro são utilizadas geralmente para obter fotos de insetos, pequenas peças, olhos (de perto), flores e etc.

Fotografia Regra dos Terços



 Autoria: Ana Sousa e Silvia Rodrigues

Este método, deve ser utilizado dividindo a fotografia em 9 quadros, traçando 2 linhas horizontais e duas verticais imaginárias, e posicionando nos pontos de cruzamento o assunto que se deseja destacar para se obter uma foto equilibrada.
Exemplo: